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Direção-Geral da Saúde (DGS) vai assinou, na 5ª feira passada, um acordo com a
Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA), com Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) e com outras associações da indústria alimentar, que vai permitir reduzir as quantidades de sal, açúcar e alguns tipos de gordura
em vários alimentos. O objetivo é tornar
mais saudáveis e, por isso, mais seguros, produtos de grande consumo, como pão,
sopas, cereais de pequeno-almoço, batatas fritas ou iogurtes, entre outros.
Pretende-se que a redução destes nutrientes seja feita de forma gradual e
controlada por instituições científicas independentes.
Como exemplo, até 2021, o pão
fabricado nos supermercados só poderá ter, no máximo, um grama de sal por cada
100 g e, dentro de 3 anos os refrigerantes, leites achocolatados e cereais
terão uma redução de 10% de açúcar.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o consumo de 5 g de sal por dia para uma adulto e 3 g para as crianças. Estas quantidades já incluem não só o sal acrescentado na confeção dos alimentos, mas o que faz parte da sua composição.
Os portugueses consomem, em média, 10,7 g por dia (estudo PHYSA), o que corresponde ao dobro do recomendado.
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